Open Access Peer-Reviewed
Editorial

Subclinical diabetic macular edema and mild non-proliferative diabetic retinopathy: data correlation with the retinal thickness analyzer (RTA)

Edema macular diabético subclínico e retinopatia diabética não proliferativa leve: correlação de dados com o analisador de espessura da retina (RTA)

Luziane Herzog de Azeredo Ramalho1; Marcos Pereira de Ávila2; Haroldo Vieira de Moraes Júnior3; Eduardo de França Damasceno4

DOI: 10.1590/S0004-27492009000400013

ABSTRACT

PURPOSE: To measure, using the retinal thickness analyzer, the mean foveal thickness and the mean perifoveal thickness values on patients suffering from mild non-proliferative diabetic retinopathy without clinically detectable macular edema (classified by the ETDRS study), and compare them with healthy individuals. METHODS: Observational analytical retrospective case-controlled study, on a sample of 79 eyes (39 affected and 40 control). The sample was selected from by exams previously taken at Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos (CBCO) (from 1999 to 2003) stored in the retinal thickness analyzer. The control group was selected according to specific criteria. The affected group was formed according to the research inclusive and exclusive criteria. The results were submitted to statistical tests for reliability. RESULTS: In the control group the values obtained for mean foveal thickness were around (mean=147.4 micra ± 15.4 micra standard deviation) and for mean perifoveal thickness were around (mean=193.8 micra ± 24.6 micra standard deviation). Patients with mild non-proliferative diabetic retinopathy presented foveal thickness around (mean=198.9 micra ± 48.3 micra standard deviation) and perifoveal thickness around (mean= 194.2 micra ± 26.4 micra standard deviation). CONCLUSION: An increase of mean foveal thickness on diabetic patients who have not shown clinical signs of macular edema was noted, which was proved by statistical tests. Such results are similar to the values found in medical literature.

Keywords: Diabetic retinopathy; Macular edema; Retina; Macula lutea; Fovea centralis; Diagnostic techniques, ophthalmological

RESUMO

OBJETIVO: Mensurar, utilizando o analisador de espessura retiniana, valores de média de espessura foveal e média de espessura perifoveal de pacientes portadores de retinopatia diabética não proliferativa leve com ausência de edema macular clinicamente detectável (classificados pelo estudo ETDRS), comparando-os com os de indivíduos normais. MÉTODOS: Estudo retrospectivo analítico observacional, caso-controle sobre uma amostra de 79 olhos (39 acometidos e 40 controles). A amostra foi selecionada dentro dos exames já realizados no Centro Brasileiro de Cirurgia de Olhos (CBCO) (de 1999 a 2003) arquivados no analisador de espessura retiniana (RTA). O grupo controle foi selecionado segundo critérios específicos. O grupo acometido foi constituído de acordo com os critérios de inclusão e exclusão da pesquisa. Os resultados encontrados foram submetidos a testes estatísticos para validação. RESULTADOS: No grupo controle, os valores encontrados para média de espessura foveal foram em torno de (média=147,4 micra ± desvio padrão de 15,4 micra) e média de espessura perifoveal em torno de (média=193,8 micra ± desvio padrão de 24,6 micra). Os pacientes com retinopatia diabética não proliferativa leve apresentaram espessura foveal em torno de (média= 198,9 micra ± desvio padrão de 48,3 micra) e espessura perifoveal em torno de (média de 194,2 micra ± desvio padrão de 26,4 micra). CONCLUSÃO: Foi observado um aumento da média de espessura foveal em pacientes diabéticos que ainda não apresentam sinais clínicos de edema macular, comprovado através de testes estatísticos. Os resultados estão de acordo com os valores encontrados na literatura.

Descritores: Retinopatia diabética; Edema macular; Retina; Mácula lutea; Fóvea central; Técnicas de diagnóstico oftalmológico


THE CONTENT OF THIS ARTICLE IS NOT AVAILABLE FOR THIS LANGUAGE.


Dimension

© 2024 - All rights reserved - Conselho Brasileiro de Oftalmologia